terça-feira, 18 de setembro de 2012

Seus funcionários são felizes?

Livro Felicidade S.A., que será lançado amanhã, fala sobre uma utopia possível para o século 21 – a satisfação com o trabalho

   Divulgação

Amanhã (18/9), chega às prateleiras o primeiro livro do jornalista Alexandre Teixeira. Felicidade S.A. é uma reflexão sobre as mudanças que os conceitos de trabalho e carreira têm sofrido nas últimas décadas. Enquanto o dinheiro costumava ser, de longe, a motivação principal por trás de um emprego, Teixeira traz à luz o destaque que a satisfação pessoal tem adquirido no processo de formação de uma carreira. 

Por meio de pesquisas e conversas com uma gama de fontes, como especialistas em recursos humanos e empresários de sucesso, Teixeira explora o conceito de felicidade e como ele pode ser agregado e aumentado por um trabalho bem escolhido e exercido com prazer. Para entender o motivo do estigma que o ato de trabalhar ganhou com o tempo, o autor remonta à Antiguidade Grega, quando o trabalho era considerado função de escravos. 

Partindo disso para uma análise do que o trabalho representa nos dias de hoje, Teixeira destaca não só a importância da felicidade mas também a utilidade que ela pode ter. É isso que distancia a abordagem do livro daqueles clássicos best-sellers de auto-ajuda: a aplicação dessas ideias no contexto profissional. O autor expõe, por meio de argumentos surpreendentemente simples, a maneira segundo a qual a felicidade do funcionário contribui, e muito, para o crescimento e o sucesso de uma empresa. 

Para comprovar o seu argumento, o jornalista traz exemplos sólidos de empresas atuais que cresceram de forma surpreendente e sustentável com aa adoção de uma política da valorização do seu lado humano. Entre elas estão Natura, Unilever, Pão de Açúcar, Nextel e DM9. 

Nas palavras do autor: “Este livro nasce com a ambição de trazer alguma contribuição para um movimento, ainda difuso e subterrâneo, pela reforma das práticas de administração usadas no dia a dia das organizações — empresas, órgãos governamentais, ONGs e cruzamentos entre eles. Essas práticas são, em sua maioria, as mesmas dos tempos da Revolução Industrial, pouco adequadas para este início de século 21. Talvez seja este o aspecto mais negligenciado de todo o debate sobre sustentabilidade. Faz sentido que uma empresa se preocupe com o meio ambiente enquanto seus funcionários vivem existências infelizes dentro dela?” 

Fonte: Pequenas Empresas e Grandes Negocios, 17/09/2012.
http://revistapegn.globo.com/Revista/Common/0,,EMI318946-17180,00-SEUS+FUNCIONARIOS+SAO+FELIZES.html

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